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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGOFFERMANN, Marcelo-
dc.date.accessioned2014-03-06T18:03:22Z-
dc.date.available2014-03-06T18:03:22Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationGOFFERMAN, Marcelo. Caracterização hidrogeológica e hidroquímica das águas subterrâneas da região de São Gabriel, RS. Orientador:. Porto Alegre, 2013. 137 f. Dissertação (Mestrado em Geociências)-Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/1154-
dc.descriptionDissertação Mestrado em Geociências
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHIDROGEOLOGIA-
dc.subjectAQUÍFEROS-
dc.subjectHIDROQUÍMICA-
dc.subjectÁGUAS SUBTERRÂNEAS-
dc.subjectBRASIL-
dc.subjectRIO GRANDE DO SUL-
dc.titleCaracterização hidrogeológica e hidroquímica das águas subterrâneas da região de São Gabriel, RSpt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.localPorto Alegre
dc.description.abstractresumoA região de São Gabriel, localizada na fronteira oeste do Rio Grande do Sul, está inserida na borda sul da Bacia do Paraná, compreendendo rochas que vão desde o Précambriano, representativas do Escudo Sul-riograndense, até depósitos triássicos da Bacia do Paraná. As unidades pertencentes aos depósitos sedimentares da Bacia do Paraná correspondem a 3/4 da área total aflorante na região. Por constituírem-se de rochas formadas em ambientes deposicionais bastante distintos, as águas subterrâneas da região apresentam composições químicas bastante variadas. As principais unidades hidroestratigráficas da região são o Aquífero Rio Bonito (ARB), Sistema Aquífero Sanga do Cabral-Pirambóia (SASCP), Sistema Aquífero do Embasamento Cristalino (SAEC) e Aquitardos Permianos (AP). Análises físico-químicas realizadas em 55 amostras de água de poços da região indicam que as composições químicas das águas subterrâneas são de boa qualidade no Aquífero Rio Bonito e nos Sistemas Aquífero Sanga do Cabral-Pirambóia e Embasamento Cristalino. Entretanto, onde o Aquífero Rio Bonito apresenta-se confinado pelos Aquitardos Permianos, suas águas tendem a tornarem-se salinizadas, com o aumento das concentrações de Sólidos Totais Dissolvidos e, principalmente, dos íons sódio e flúor, tornando-se, muitas vezes, impróprias para consumo humano. Ensaios de solubilização/lixiviação demonstram a intensa troca de cátions entre os sedimentos argilosos dos aquíferos com as águas subterrâneas, permitindo a dessorção de sódio para as águas subterrâneas e a adsorção de cálcio pelos argilominerais. Análises isotópicas de 14C registram idades de recarga de 70 a 42.000 anos, enquanto isótopos de oxigênio e hidrogênio indicam que a recarga ocorreu em climas mais secos e quentes do que os atuaispt_BR
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