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dc.contributor.authorVIEIRA, Valter Salino
dc.date.accessioned2013-12-10T19:01:58Z
dc.date.available2013-12-10T19:01:58Z
dc.date.issued2007
dc.identifier.citationVIEIRA, Valter Salino. Significado do grupo Rio Doce no contexto do Orógeno Araçuaí. 2007. Tese (Doutorado em Geologia) - Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007.
dc.identifier.urihttps://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/242
dc.descriptionTese Doutorado em Geologia
dc.description.abstractEsta tese aborda o significado do Grupo Rio Doce no contexto do Orógeno Araçuaí que se estende da borda leste do Cráton do São Francisco ao litoral atlântico, entre os paralelos 15° e 21°S, e evoluiu, desde a bacia precursora aos processos pós-colisionais, entre ca. 900 e 490 Ma. O Grupo Rio Doce foi abordado com base em seções geológicas de detalhe, e estudos petrográficos, geoquímicos e geocronológicos. A comparação entre os perfis|realizados e deles com o mapa geológico regional sugere que uma zona de inversão (ZI) do mergulho da foliação regional se situa em torno do meridiano 41º30', i.e., o meridiano que passa em Galiléia, entre as cidades de Ipanema e Teófilo Otoni. A ZI é também uma zona de inversão de vergência, i.e., do transporte tectônico associado aos empurrões e dobramentos da fase sincolisional.O setor a ocidente da ZI registra transporte tectônico de topo predominantemente para oeste, rumo ao Cráton do São Francisco, ao passo que o setor oriental apresenta vergência majoritariamente para leste (i.e., transporte tectônico rumo ao Cráton do Congo, no cenário paleogeográfico). Em geral, o metamorfismo do Grupo Rio Doce é da fácies anfibolito médio. A estratigrafia proposta considera as formações Palmital do Sul e Tumiritinga como inferiores, superpostas pela Formação São Tomé, e a Formação João Pinto no topo. Os estudos petrográficos e geoquímicos levaram à descoberta de rochas vulcânicas e vulcanoclásticas dacíticas no Grupo Rio Doce (uma unidade que era tentativamente interpretada como sucessão sedimentar depositada em ambiente de margem passiva). A Formação Palmital do Sul contém depósitos piroclásticos representados por tufos ricos em fração lapilli, com bombas vulcânicas esparsas, indicando que pelo menos parte desta unidade se depositou próximo de algum edifício vulcânico explosivo|Desta forma, rochas do Grupo Rio Doce e da Suíte|G1 representam um sistema vulcano-plutônico edificado em margem continental ativa, durante|o estágio pré-colisional (630-585 Ma) do Orógeno Araçuaí. O Grupo Rio Doce inclui parte da seção supracrustal, vulcano-sedimentar, do arco magmático do Orógeno Araçuaí e, também,de bacias proximais das zonas de antearco e retroarco
dc.languagept_BR
dc.subjectGEOTECTÔNICA
dc.subjectPETRAGRAFIA
dc.subjectESTRATIGRAFIA
dc.subjectTECTÔNICA
dc.subjectGEOCRONOLOGIA
dc.subjectGRUPO RIO DOCE
dc.subjectBRASIL
dc.subjectMINAS GERAIS
dc.titleSignificado do grupo Rio Doce no contexto do Orógeno Araçuaí
dc.typeThesis-
dc.localBelo Horizonte
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