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dc.contributor.authorPEREIRA, Ronaldo Mello
dc.contributor.authorÁVILA, Ciro Alexandre
dc.contributor.authorMENDES, Julio Cezar
dc.contributor.authorNEUMANN, Reinner
dc.contributor.authorCASTRO, Cassiano Costa e
dc.date.accessioned2013-12-19T16:32:42Z
dc.date.available2013-12-19T16:32:42Z
dc.date.issued2007
dc.identifier.citationPereira, Ronaldo Mello; Ávila, Ciro Alexandre; Mendes, Julio Cezar; Neumann, Reinner; Castro, Cassiano Costa e. Plúton Desemborque: exemplo de corpo a metais raros (Nb, Zr, Hf) e estanho no Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v.37, n.2, p.2257-267, São Paulo.
dc.identifier.issn0375-7536
dc.identifier.urihttps://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/574
dc.description.abstractO Plúton Desemborque, um corpo circunscrito, de forma aproximadamente circular, situado no sul do Estado de São Paulo, tem área aflorante de 50 km2 e é representado por um biotita sienogranito, provavelmente, relacionado ao evento Neoproterozóico III. Teores significativos de K2O e Na2O, juntamente com o baixo conteúdo de CaO, altas razões Fe/Mg, altos valores de SiO2 e de elementos traços como Zr, Nb e Y, atestam a afinidade alcalina do granito que pode ser classificado como do tipo A. Os teores elevados de Y refletem a presença de fases acessórias como allanita, columbita e, talvez, xenotímio. Processos de alteração tardia pós-magmáticos do tipo metassomatismo sódico, greisenização, epidotização, sulfetização e martitização afetaram partes do corpo. Columbita, zircão com alto conteúdo em háfnio e cassiterita da associação de minerais acessórios do Plúton Desemborque foram analisados semiquantitativamente (teores em peso) por MEVEDS. O Nb2O5 da columbita varia de 75,4% a 58,9% e o Ta2O5 de 2,1% a 13,7%. A principal inclusão mineral presente corresponde a mica (biotita?). O zircão, com HfO2 entre 12,6% e 15,6% (~ 15 mol. % HfSiO4), foi classificado como um zircão hafnífero. A torita e a uraninita são as principais exsoluções presentes, sendo as inclusões de: magnetita, quartzo, mica, tremolita, monazita, xenotímio e bastnäsita (?). Teores mais altos de HfO2 (21,7%) só foram encontrados em zircão hospedado na cassiterita. A cassiterita tem teores de SnO2 entre 98,3% e 99,5%, Ta2O5 de 0,4% a 0,6% e Nb2O5 entre 0,0% e 0,3%. As principais inclusões minerais são de: columbita, magnetita,ilmenita, wolframita, ilmenorutilo, zircão hafnífero e ítriocolumbita. Preliminarmente, o Plúton Desemborque se aproximaria do modelo dos granitos peralcalinos mineralizados a metais raros com tendência a formar depósitos ou ocorrências de Nb e ETR. Os empecilhos para essa classificação seriam as ausências de quimismo peralcalino apresentado pelo corpo e dos típicos minerais de Y (xenotímio) e terras raras (monazita) associadas ao granito. Estes minerais (xenotímio, ítriocolumbita, monazita e bastnäsita) somente ocorrem inclusos nos cristais de cassiterita e de zircão
dc.languagept_BR
dc.subjectMETAIS RAROS
dc.subjectPLÚTON DESEMBORQUE
dc.subjectBRASIL
dc.subjectSÃO PAULO
dc.titlePlúton Desemborque: exemplo de corpo a metais raros (Nb, Zr, Hf) e estanho no Estado de São Paulo
dc.typeArticle-
dc.localSão Paulo
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