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dc.contributor.authorSILVA, Cleide Regina Moura da-
dc.contributor.authorBARROS, Silvana Diene Sousa-
dc.date.accessioned2018-02-19T10:59:17Z-
dc.date.available2018-02-19T10:59:17Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSILVA, Cleide Regina Moura da; BARROS, Silvana Diene Sousa. Avaliação do potencial de fosfato no Brasil, fase III: bacia Sergipe - Alagoas, área sub-bacia Sergipe, estado de Sergipe. Recife: CPRM, 2017. (Série Insumos Minerais para Agricultura, n. 20).pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7499-342-3-
dc.identifier.urihttps://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/18992-
dc.description.abstractA pesquisa de fosfato desenvolvida na Bacia Sergipe-Alagoas teve enfoque na avaliação das unidades geológicas potenciais, selecionadas em função de teores significativos de P2O5 (12%), obtidos pela CPRM na década de 1970 e, por sua correlação no tempo e ambiente geológico com importantes mineralizações de fosfato no mundo. A integração das informações do mapa geológico atualizado com as informações da base geofísica, através do mapa aerogamaespectrométrico, evidenciaram pontos com alto urânio que foram descritos, quando possível, em secções litoestratigráficas. As principais exposições das unidades de interesse ocorrem principalmente ao longo da BR-101 e vias estaduais entre as cidades de Riachuelo a Carmópolis. As unidades investigadas da sub-bacia Sergipe foram: a Formação Riachuelo (Albiano/Cenomaniano), principalmente, os membros Maruim e Taquari, onde foram descritos raros elementos fosfáticos, identificados nas coquinas e nos calcilutitos/margas. Esses elementos podem significar uma maior produtividade orgânica, fator condicional para a fosfogênese. Entretanto, o caráter pontual destes poucos elementos sob a forma de intraclastos ou substituindo carapaças de microrganismos não desperta interesse em tais unidades. Na Formação Cotinguiba (Cenomaniano/Coniaciano) não foram identificados elementos fosfáticos em superfície. A Formação Calumbi (Coniaciano/ Pleistoceno) destaca as litofácies siliciclásticas (provavelmente turbiditos), de ambiente marinho mais profundo, com poucas chances de ocorrências de fosfato. Os resultados das análises químicas em amostras de rochas com maior potencial forneceram valores de P2O5 abaixo de 1%. Deste modo, considerando os resultados obtidos nas amostras das litofácies selecionadas em superfície, não foram identificadas anomalias de P2O5 que evidenciem acumulações econômicas de fosfato dentro da área de pesquisa. Considerando os baixos teores de P2O5 nas amostras de rocha em superfície, para a continuação da pesquisa nessas unidades faz-se imprescindível a investigação e pesquisa em sub-superfície através da análise de testemunhos de sondagem, visto que esta área foi sondada por empresas com foco na exploração de óleo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCPRMpt_BR
dc.relation.ispartofseriesSérie Insumos Minerais para Agricultura;20-
dc.subjectGEOQUÍMICA DE ROCHASpt_BR
dc.subjectGEOLOGIA REGIONALpt_BR
dc.subjectCRETÁCEO SUPERIORpt_BR
dc.subjectFOSFATO SEDIMENTARpt_BR
dc.subjectBACIA SERGIPE-ALAGOASpt_BR
dc.subjectGRUPO SERGIPEpt_BR
dc.titleAvaliação do potencial de fosfato no Brasil, fase III: bacia Sergipe - Alagoas, área sub-bacia Sergipe, estado de Sergipept_BR
dc.typeReport of Mineral Resourcespt_BR
dc.localRecifept_BR
dc.description.notasPrograma Gestão Estratégica da Geologia, da Mineração e da Transformação Mineral.pt_BR
dc.subject.enSERGIPE GROUPpt_BR
dc.subject.enSEDIMENTARY PHOSPHATEpt_BR
dc.subject.enUPPER CRETACEOUSpt_BR
dc.subject.enSERGIPE-ALAGOAS BASINpt_BR
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