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dc.contributor.authorGENARO, Daniele Tokunagapt_BR
dc.date.accessioned2022-01-06T18:06:58Z-
dc.date.available2022-01-06T18:06:58Z-
dc.date.issued2021-12-
dc.identifier.citationGENARO, Daniele Tokunaga. Relatório de atividades: Departamento de Hidrologia: Rede Integrada de Monitoramento das Águas Subterrâneas: RIMAS. Rio de Janeiro: CPRM, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/22582-
dc.description.abstractA Rede Integrada de Monitoramento das Águas Subterrâneas (RIMAS) faz o acompanhamento sistemático dos níveis d’água em diversos poços dedicados a esta finalidade, também faz um apoio na identificação de alterações qualitativas periódicas nos mesmos pontos de monitoramento. Mesmo sofrendo um grande impacto pelas dificuldades impostas pela Pandemia da COVID-19 vários dados armazenados em equipamentos automáticos foram recuperados e desta forma serão apresentados neste relatório, assim como uma compilação dos dados das séries históricas. As informações aqui expostas se referem única e exclusivamente do período compreendido pelo monitoramento da RIMAS, da mesma forma não foram analisados os agentes (naturais ou antrópicos) que interferiram nos dados, tem, portanto, um caráter mais expositivo. Destaque nesse relatório é o grande evento de estiagem para a qual foi declarada situação crítica de escassez quantitativa dos recursos hídricos até 30 de novembro de 2021, resolução ANA Nº 77 de 01 de junho de 2021, que impactaram também os recursos hídricos subterrâneos, sendo percebido no rebaixamento dos níveis d’água a patamares ainda não registrados na série no âmbito da RIMAS, principalmente nos aquíferos do centro oeste e sudeste. Quanto a região nordeste, bastante carente de recursos hídricos superficiais (perenes) vem demonstrando que apesar de momentos de estabilidade dos níveis d’água os constantes períodos de rebaixamento, não são recuperados através das recargas, sendo importante o monitoramento contínuo, pois esse efeito traz consequências/impactos financeiros (custos mais elevados para perfuração de poços mais profundos), sociais (o desenvolvimento depende da disponibilidade hídrica) e ambientais (danos decorrentes da redução das águas como salinização, erosões, abatimento de solo etc.) a toda região. Cabe novamente a ressalva de que a RIMAS monitora prioritariamente aquíferos livres (área de recarga) através de poços rasos, portanto as áreas mais “sensíveis” as alterações. Esse acompanhamento é extremamente importante para balizar as políticas públicas, seja para incentivar o uso das águas subterrâneas como alternativa para a deficiência hídrica, quanto para elaborar ações que visem a preservação e uso sustentável deste recurso.pt_BR
dc.language.isopt_BRen
dc.publisherCPRMpt_BR
dc.relation.ispartofseriesProjeto Rede de Integrada de Monitoramento de Águas Subterrâneas - RIMAS;-
dc.subjectHIDROLOGIApt_BR
dc.subjectREDE DE MONITORAMENTOpt_BR
dc.subjectAQUÍFEROSpt_BR
dc.subjectPOÇOSpt_BR
dc.subjectÁGUA SUBTERRÂNEApt_BR
dc.subjectRIMASpt_BR
dc.titleRede Integrada de Monitoramento das Águas Subterrâneas: RIMASpt_BR
dc.title.alternativeRede Integrada de Monitoramento de Águas Subterrâneas - RIMAS: Relatório 2021pt_BR
dc.typeTechnical Reporten
dc.typeTechnical Reportpt_BR
dc.localRio de Janeiropt_BR
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