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dc.contributor.authorBAHIA, Ruy Benedito Calliari
dc.contributor.authorMARTINS NETO, Marcelo A.
dc.contributor.authorBARBOSA, Maria Silvia C.
dc.contributor.authorPEDREIRA, Augusto José
dc.date.accessioned2013-12-19T16:32:43Z
dc.date.available2013-12-19T16:32:43Z
dc.date.issued2007
dc.identifier.citationBAHIA, Ruy Benedito Calliari; MARTINS NETO, Marcelo A.; BARBOSA, Maria Silvia C.; PEDREIRA, Augusto José. Análise da evolução tectonossedimentar da bacia dos Parecis através de métodos potenciais. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v.37, n.4, p.639-649, São Paulo.
dc.identifier.issn03757536
dc.identifier.urihttps://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/578
dc.description.abstractA intracratônica Bacia dos Parecis está localizada na região centro-oeste do Brasil, no setor sudoeste|do Cráton Amazônico, recobrindo partes das províncias Sunsás, Rondônia-Juruena e Tapajós-Parima (Santos 2002). Após os trabalhos de Teixeira (1993) e Siqueira (1989), embasados em dados geofísicos e|geológicos, a bacia foi dividida, de oeste para leste, em três domínios tectono-sedimentares: o extremo oeste, uma depressão tectônica ( Fossa Tectônica de Rondônia); a porção central, um baixo gravimétrico e o extremo leste, uma bacia interior denominada por Schobbenhaus (1984) de Bacia do Alto Xingú. Durante o Ordoviciano até o Eo-Permiano, a região Amazônica foi afetada por um evento extensional, quando foram depositados os sedimentos ordovicianos da Formação Cacoal, representando o registro do estágio rifte da Bacia dos Parecis.|Do Devoniano ao Eo-Permiano as formações Furnas, Ponta Grossa, Pimenta Bueno e Fazenda da Casa Branca|foram depositadas durante o estágio sag da bacia. Durante o Mesozóico (Triássico ao Cretáceo) uma sucessão de rochas vulcânicas e sedimentares representa outro evento extensional. Este evento está representado na Bacia dos Parecis pelos arenitos eólicos da Formação Rio Ávila e os derrames basálticos das formações Anarí e Tapirapuã. O Grupo Parecis, composto de conglomerados e arenitos, representa o estágio deposicional relacionado ao Cretáceo. Os dados gravimétricos e magnéticos da Bacia dos Parecis foram adquiridos pelo IBGE, PETROBRAS e CPRM. O mapa gravimétrico da Bacia dos Parecis obtido através do software Oásis/Geosoft mostra uma extensa anomalia Bouguer negativa que se destaca no interior do Cráton Amazônico, com desvio do campo regional da ordem de –40 mgl. O trend estrutural regional de direção leste-oeste, com desvio do campo regional da ordem de 80 mgal, evidencia o prosseguimento dos grabens de Pimenta Bueno e Colorado, os quais compõem a Fossa Tectônica de Rondônia, por baixo da seqüência mesozóica. A existência dessa estrutura é sustentada pelo mapa da Deconvolução de Euler, obtido através de um processo de inversão, a qual segue uma estimativa da profundidade da anomalia relacionada ao embasamento cristalino
dc.languagept_BR
dc.subjectESTRATIGRAFIA
dc.subjectTECTÔNICA
dc.subjectGEOFÍSICA
dc.subjectCENTRO-OESTE
dc.subjectCRÁTON AMAZÔNICO
dc.subjectGRUPO PARECIS
dc.subjectBACIA DOS PARECIS
dc.titleAnálise da evolução tectonossedimentar da bacia dos Parecis através de métodos potenciais
dc.typeArticle-
dc.localSão Paulo
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