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https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/102
Registro completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | DREHER, Ana Maria | |
dc.date.accessioned | 2013-12-10T17:38:15Z | |
dc.date.available | 2013-12-10T17:38:15Z | |
dc.date.issued | 2004 | |
dc.identifier.citation | DREHER, Ana Maria. O depósito primário de Cu-Au Igarapé Bahia, Carajás: rochas fragmentárias, fluidos mineralizantes e modelo metalogenético. 2004. 221 f. Tese (Doutorado em Geociencias) - Instituto de Geociencias, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004. | |
dc.identifier.uri | https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/102 | |
dc.description | Tese Doutorado em Geociencias | |
dc.description.abstract | O depósito de Cu-Au primário de Igarapé Bahia, na região de Carajás, está hospedado numa unidade de rochas fragmentárias situada em meio a rochas de baixo grau metamórfico do Grupo Igarapé Bahia, pertencente à sequência vulcanossedimentar Itacaiúnas, de ~2,7 Ga de idade. A unidade fragmentária é aproximadamente concordante com suas encaixantes e está dobrada e verticalizada. As encaixantes correspondem a lavas máficas cloritizadas, hialoclastitos e BIFs na base e metaturbiditos no topo. As rochas fragmentárias contêm clastos das rochas basais envoltos por matriz fina, formada por magnetita, clorita, siderita e calcopirita disseminada a localmente maciça. Anfibólios, quartzo, ouro e minerais contendo Co, Mo, U, W, F, P, Mn, Sn, Ag, B, Cl e ETRL também estão presentes. A unidade fragmentária é considerada como um depósito de debris flow formado junto a falha ativa em ambiente de rift. Análises microtermométricas mostram que a mineralização envolveu a coexistência de fluidos carbônicos (CO2 ± CH4), aquo-carbônicos de baixa salinidade (6% NaCl) e aquosos salinos (até 45% NaCl + CaCl2). Dados isotópicos de carbonatos indicam que parte do CO2 é magmático. As calcopiritas exibem valores de d34SCDT concentrados entre –2,1 e 5,6‰, coerentes com a variação mostrada por depósitos vulcanogênicos. Razões isotópicas de oxigênio em magnetita e quartzo permitiram calcular para os fluidos mineralizantes temperaturas de ~400oC e composições enriquecidas em d18OSMOW (6.5 a 10.3‰), que podem indicar participação magmática ou uma interação com rochas sedimentares ricas em d18O sob alta temperatura e baixa razão fluido / rocha. Igarapé Bahia guarda forte semelhança com depósitos do tipo VMS em função do ambiente geológico vulcanossedimentar, da associação com rochas vulcânicas submarinas e horizontes exalativos (BIFs e chert), do caráter strata-bound do depósito e da cloritização associada. A mineralização disseminada e sua formação por substituição penecontemporânea da unidade de debris flow representam aspectos peculiares em relação ao modelo exalativo clássico | |
dc.language | pt_BR | |
dc.subject | GEOLOGIA ECONÔMICA | |
dc.subject | COBRE | |
dc.subject | GEOLOGIA REGIONAL | |
dc.subject | GEOQUÍMICA | |
dc.subject | GEOTERMOMETRIA | |
dc.subject | INCLUSÕES FLUIDAS | |
dc.subject | ISÓTOPOS | |
dc.subject | METALOGENIA | |
dc.subject | MINERALIZAÇÕES | |
dc.subject | OURO | |
dc.subject | PETROGRAFIA | |
dc.subject | BRASIL | |
dc.subject | PARÁ | |
dc.title | O depósito primário de Cu-Au Igarapé Bahia, Carajás | |
dc.type | Thesis | - |
dc.local | Campinas | |
Aparece nas coleções: | Teses |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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tese_ana_dreher.pdf | producao cientifica | 10,58 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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