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https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/1169
Registro completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | DIAS, Paulo Henrique Amorim | |
dc.date.accessioned | 2014-03-25T14:34:53Z | |
dc.date.available | 2014-03-25T14:34:53Z | |
dc.date.issued | 2014 | |
dc.identifier.citation | DIAS, Paulo Henrique Amorim. Estratigrafia dos grupos Canastra e Ibiá (faixa Brasília Meridional) na região de Ibiá, Minas Gerais: caracterização e estudo de proveniência sedimentar com base em estudos isotópicos U-Pb e Sm-Nd. Orientador: Antônio Carlos Pedrosa Soares e Carlos Maurício Noce. Belo Horizonte, 2011. 99 f. Dissertação (Mestrado em Geologia)-Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2011. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/1169 | |
dc.description | Dissertação Mestrado em Geologia | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | ESTRATIGRAFIA | |
dc.subject | GEOCRONOLOGIA | |
dc.subject | GEOLOGIA ESTRUTURAL | |
dc.subject | METAMORFISMO | |
dc.subject | GEOQUÍMICA | |
dc.subject | BRASIL | |
dc.subject | MINAS GERAIS | |
dc.title | Estratigrafia dos grupos Canastra e Ibiá (faixa Brasília Meridional) na região de Ibiá, Minas Gerais | pt_BR |
dc.type | Dissertation | pt_BR |
dc.local | Belo Horizonte | |
dc.description.abstractresumo | As sucessões de margem continental passiva da Faixa Brasília Meridional, associadas a unidades relacionadas a arco magmático intra - oceânico e ofiolitos constituem o segmento sudeste da Província Tocantins. A Faixa Brasília Meridional é caracterizada por um sistema de nappes que causaram o empilhamento tectônico de sequências siliciclásticas. A presente dissertação focaliza o sistema de nappes da região d e Araxá, o qual inclui as unidades estratigráficas denominadas, de oeste para leste, como grupos Araxá, Ibiá e Canastra. As rochas magmáticas mais jovens são granitóides intrusivos no Grupo Araxá, datados entre 640 e 620 Ma. O metaconglomerado suportado pe la matriz com intercalações de quartzito e quartzo filito (Formação Cubatão) forma lentes esparsas que repousam, em discordância erosiva, à sucessão de quartzitos e filitos do Grupo Canastra. A maioria dos clastos deste conglomerado são seixos de quartzito e quartzo provenientes, muito provavelmente, do Grupo Canastra. Os dados isotópicos U - Pb de grãos de zircão detrítico do Conglomerado Cubatão e do Quartzito Canastra mostram espectros de idades muito semelhantes e, em ambos os casos, os grãos são bem arre dondados e os zircões mais jovens têm idades em torno de 1000 Ma. As lentes de Conglomerado Cubatão, bem como as rochas do Grupo Canastra, mostram contatos abruptos com a Formação Rio Verde do Grupo Ibiá. Esta formação é constituída por um extenso paco te d e clorita - muscovita - quartzo xisto laminado com conteúdo variável de carbonato. Os dados isotópicos U - Pb para essa formação são contrastantes tanto em relação ao Grupo Canastra quanto à Formação Cubatão, e mostram um espectro de idades bimodal, com a maiori a dos valores entre 640 Ma e 1050 Ma, e os demais entre 1800 e 2200 Ma. O grupo mais jovem de grãos mostra frequentes cristais de zircão euédricos. Os dados isotópicos Sm - Nd do Xisto Rio Verde apresenta idades - modelo em torno de 1,2 Ga e Nd(T=640 Ma) com valores negativos a ligeiramente positivos. Os dados analíticos e a composição do Xisto Rio Verde (rico em muscovita, clorita e feldspato detrítico) sugerem sedimentos provenientes de fontes ricas em rochas pelíticas e rochas ígneas máficas a intermediária s, como as contidas no Grupo Araxá e no arco magmático de Goiás. No entanto, o zircão mais jovem (ca. 640 Ma) da Formação Rio Verde sugere contribuição dos granitos colisionais intrusivos no Grupo Araxá. Assim a Formação Rio Verde pode ser relacionada a um a bacia colisional (tipo flysch) associada as frentes de empurrão da Faixa Brasília. Neste cenário, o tempo entre a sedimentação e a inversão tectônica na bacia do Rio Verde seria relativamente curto, i.e., cerca de 20 Ma, entre 640 Ma e 620 Ma. Por outro lado, o Grupo Canastra registra a sedimentação plataformal toniana ao longo da margem passiva ocidental do Paleocontinente São Francisco. Embora nenhuma evidência sólida de sedimentação glaciogênica jamais ter sido encontrada na Formação Cubatão (além do f ato de se tratar de um diamictito), essa unidade poderia registrar uma glaciação neoproterozóica mais jovem do que 1000 Ma. Alternativamente, esta formação poderia representar depósitos de leques aluviais relacionados às frentes de empurrão que afetaram a parte distal do Grupo Canastra, os quais foram recobertos pelo flysch Rio Verde | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações |
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