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dc.contributor.authorFALEIROS, Frederico Meira
dc.date.accessioned2013-12-10T19:01:56Z
dc.date.available2013-12-10T19:01:56Z
dc.date.issued2003
dc.identifier.citationFALEIROS, Frederico Meira. Zona de cisalhamento Ribeira: deformação, metamorfismo e termobarometria de veios sin-tectônicos. 2003. Dissertação (Mestrado em Geoquímica e Geotectônica)-Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.
dc.identifier.urihttps://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/225
dc.descriptionDissertação Mestrado em Geociências-
dc.description.abstractA Zona de Cisalhamento Ribeira, de natureza transcorrente destral e direção ENE, apresenta grande importância no zonamento metamórfico e estrutural do Supergrupo Açungui, no Vale do Ribeira (SP e PR). Dados petrográficos e microestruturais indicam uma longa história deformacional da zona de cisalhamento que é caracterizada por milonitos formados em condições desde fácies anfibolito (550-600ºC) até xisto verde (300-400ºC), seguido pela geração de brechas cataclásticas, veios de quartzo tardios e pela instalação de fraturas na qual inclusões fluidas tardias foram aprisionadas em condições de 85-150ºC. Estimativas de pressão e temperatura em grupos de inclusões presentes em veios de quartzo de diferentes gerações indicam que as movimentações finais ocorreram em uma trajetória de resfriamento quase isobárico. As relações geométricas entre quatro famílias principais de zonas de cisalhamento regionais com orientações NE, ENE, NNE e NE-ENE, aliadas aos padrões de foliações e lineações de estiramento e à distribuição espacial dos elipsóides de deformação não favorecem a aplicação dos modelos transpressivos numa hipótese de geração concomitante destas estruturas. A integração dos dados existentes sobre a história deformacional suportam a hipótese de uma evolução tectônica progressiva vinculada com convergência oblíqua entre placas, caracterizada por três estágios principais. Inicia-se um estágio compressivo no qual foram geradas falhas de empurrão e macrodobras de orientação NE. Segue-se a instalação de transcorrências com orientação ENE, reativações direcionais das falhas NE e geração de transcorrências NNE. O estágio final foi caracterizado pelos movimentos tardios controlados pelo cisalhamento paralelo à borda da placa, representados pela Zona de Cisalhamento Lancinha.
dc.languagept_BR
dc.subjectGEOLOGIA ESTRUTURAL
dc.subjectGEOQUÍMICA
dc.subjectTECTÔNICA
dc.subjectBRASIL
dc.subjectSÃO PAULO
dc.titleZona de cisalhamento Ribeira
dc.typeDissertationpt_BR
dc.localSão Paulo-
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